Já pensou em se tornar adubo de florestas depois de morrer?

Compostagem humana vem ganhando adeptos e ampliando mercado nos Estados Unidos Quando era estudante de arquitetura, Katrina Spade já buscava uma solução para a escassez de espaços em centros urbanos e o alto custo para enterrar os entes queridos. Em Manhattan, por exemplo, um túmulo pode custar R$ 1 milhão, sem contar as demais despesas relativas a um funeral. A cremação, embora mais em conta, também não era uma opção que lhe agradasse, uma vez que o processo utiliza combustível fóssil suficiente para percorrer 800 quilômetros de carro e libera poluentes tóxicos. Foi quando passou a se dedicar à compostagem humana. Antes de você ficar de cabelos em pé com a ideia de virar adubo – ideia que me fascinou – vale entender como funciona uma redução orgânica natural (NOR em inglês), como seus criadores preferem chamar, que não agride o meio ambiente.

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'Vou usar meu conhecimento da universidade pública a serviço da sociedade', diz Ethel, nova secretária de saúde do governo federal

Ethel Maciel é doutora em epidemiologista e contou sobre os desafios que vai enfrentar ocupando o novo cargo. A cientista é natural de Baixo Guandu, Região Norte do Espírito Santo. Ethel Maciel, professora da Ufes

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Saiba como evitar o gaslighting médico

Comportamento tóxico de minimizar as queixas dos pacientes, ou atribuir sintomas ao estado emocional da pessoa, não pode ser tolerado O assunto de hoje é um prolongamento natural da primeira coluna do ano, sobre a necessidade de atualização do currículo dos cursos de medicina. Eu me refiro ao gaslighting, termo normalmente empregado para descrever o abuso psicológico no qual o homem desqualifica a fala da mulher – e até a tacha de louca – mas que pode ocorrer nos consultórios. Médicos que ignoram ou minimizam as queixas dos pacientes, deixam de pedir exames ou atribuem sintomas ao estado emocional da pessoa, também estão fazendo gasligthing. Mulheres, integrantes de comunidades marginalizadas – nas quais incluo os idosos – e LGBTIQA+ são as vítimas mais frequentes. De acordo com o psicólogo Matthew Boland, colaborador da plataforma HealthLine, há algumas pistas para detectar se você é vítima desse tipo de comportamento tóxico:

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Vamos começar o ano repensando o currículo dos cursos de medicina?

A construção da longevidade é uma tarefa que demanda o engajamento de toda a sociedade Idosa brinda com cerveja: velhice ainda é associada à decadência física e mental

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Tecnologia da longevidade: um balanço de 2022 e o que vem por aí

Apesar de o ano ter sido ruim para as empresas do setor, a chamada Age Tech continua em expansão Mesmo que o ano tenha sido ruim para as empresas de tecnologia, com as gigantes Amazon e Meta (Facebook) perdendo valor de mercado, o volume de investimentos no segmento da gerontecnologia se manteve estável: somente nos Estados Unidos, recebeu 500 milhões de dólares (R$ 2.6 bilhões) em 2022.

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Professor de biologia da Ufes explica motivos e solução para evitar invasão de moscas em cidade do ES

Moradores de Venda Nova do Imigrante fizeram protesto na segunda-feira (26). De acordo com a prefeitura, a origem do problema são duas granjas de avicultura de gaiola. Professor da Ufes explica aumento de moscas e mosquitos em Venda Nova do Imigrante

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Por que a longevidade depende dos nossos relacionamentos

Para professor de Harvard, envelhecer bem está diretamente associado às relações interpessoais, que funcionam como reguladores emocionais O Centro de Longevidade de Stanford realizou, nos dias 13 e 14, o Century Summit 2022, dedicado a discutir as melhores práticas para uma velhice ativa e prazerosa. Coube a Laura Carstensen, fundadora e diretora da instituição, a abertura do evento, entrevistando Robert J. Waldinger, psiquiatra, psicanalista e sacerdote zen. Além de professor da faculdade de medicina de Harvard, é diretor do Study of Adult Development, que está em seu 85º. ano e, desde 1938, acompanha alunos da universidade (e agora suas famílias) até o fim da vida. Esse monitoramento se tornou uma das mais abrangentes pesquisas sobre a construção de um envelhecimento de qualidade.

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Dê de presente de Natal para você um propósito

Estudo da Universidade de Boston mostra que risco de morrer é menor em pessoas com um forte senso de comprometimento com objetivos Uma nova pesquisa, realizada pela faculdade de saúde pública da Boston University e publicada recentemente na revista científica “Preventive Medicine”, mostra que indivíduos com um alto senso de propósito apresentam risco menor de morte – por qualquer motivo – e que essa característica independe de gênero e etnia. Trata-se de um ótimo motivo para se dar de presente o envolvimento em alguma causa, não?

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Saiba onde procurar ajuda para parar de fumar na Grande Vitória

Municípios da região metropolitana oferecem tratamento medicamentoso e reuniões em grupo para os interessados. Saiba onde procurar ajuda para parar de fumar na Grande Vitória

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Oferta de produtos vai de utensílios de cozinha a robôs para auxiliar idosos

Prefeituras estimulam instituições a adotar tecnologia e treinam os funcionários BellaBot, ao centro, faz entregas; à esquerda, Paro, a foquinha que é robô de companhia

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